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6 erros que você pode estar cometendo na manutenção do seu veículo

Automóveis são máquinas com alta tecnologia que, se bem cuidados, podem durar muitos anos – e rodar centenas de milhares de quilômetros. Mas para usufruir de todos os benefícios do seu veículo é fundamental tomar alguns cuidados e evitar erros comuns na manutenção que podem afetar tanto o bolso quanto a segurança do motorista e dos passageiros. Confira a seguir os 6 erros que você pode estar cometendo na manutenção do seu veículo e adote hábitos preventivos:

Rodar com pneus carecas

Seja por falta de atenção ou por economia de dinheiro, é comum ver carros com pneus desgastados e que já ultrapassaram o limite de segurança recomendado pelo fabricante. Quando lisos, os pneus têm mais chance de estourar e causar acidentes. Além disso, eles perdem aderência e eficiência em curvas e frenagens e, quando chove, ficam vulneráveis a aquaplanagem. Por isso, para evitar problemas e multa grave confira o desgaste dos pneus com frequência e troque assim que chegar próximo ao limite de desgaste.

Não verificar a calibragem dos pneus

Além da troca de pneus desgastados, a peça exige outro cuidado ainda mais frequente: a calibragem. Com o uso do carro e as mudanças de temperatura e de altitude a pressão interna dos pneus pode subir ou baixar e representar riscos, tais como o aumento do consumo de combustível, o desgaste irregular dos pneus, a perda de aderência, mais chances de rachaduras e de estourar. Para evitar imprevistos o motorista deve seguir a recomendação do manual do proprietário (de acordo com a carga) e calibrar os pneus semanalmente – inclusive o estepe.

Utilizar o carro quando o prazo de validade do óleo lubrificante venceu

A validade do óleo lubrificante é dada por dois fatores: quilometragem e tempo de uso. Enquanto motoristas que percorrem longas distâncias costumam trocar o óleo por causa da quilometragem percorrida, automóveis com pouco uso precisam ficar atentos ao tempo limite e evitar ficar com óleo velho por um ano inteiro apenas porque não atingiu a quilometragem máxima. Cada veículo tem uma especificação de óleo (minerais, semissintéticos e sintéticos), que dura por um determinado prazo, e seguir as recomendações do fabricante é fundamental para evitar danos no motor e no funcionamento do automóvel.

Utilizar paletas de para-brisa desgastadas

Apesar da importante função que os limpadores de para-brisa desempenham é comum encontrar automóveis com o equipamento desgastado, principalmente por causa do ressecamento da borracha responsável pela retirada da água. Além da possibilidade de riscar o vidro, utilizar equipamento danificado em caso de chuva, na cidade ou na estrada, aumenta o risco de acidentes por pouca visibilidade. Motoristas de regiões com intensa variação climática (frio e calor, ou alta e baixa umidade) devem ter atenção redobrada, pois a mudança aumenta o desgaste do limpador de para-brisas.

Deixar o combustível chegar na reserva

Com a rotina agitada muitas vezes saímos de casa ou do trabalho atrasados e “não dá tempo de parar no posto para abastecer”. Por isso, é comum os motoristas rodarem com o combustível na reserva por vários quilômetros, colocando em risco a manutenção do automóvel e a segurança dos passageiros. O superaquecimento do sistema pode queimar a bomba de combustível e, além do gasto para trocar a bomba, o problema pode ameaçar a segurança caso ocorra em zonas perigosas, como de noite na estrada ou em regiões violentas da cidade.

Não checar o funcionamento dos faróis e da luz de freio

Enquanto alguns carros contam com dispositivo para alertar o motorista quando as luzes queimam, outros só descobrem quando um vizinho ou conhecido percebe o problema e avisa. Além de serem itens de segurança, o mau funcionamento pode acarretar multas. Por isso, é importante desenvolver uma rotina de checagem das luzes e faróis do carro, principalmente as traseiras, que o motorista tem mais dificuldade de notar.

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