O seu papel é simples, mas muito importante. É ela quem fornece a centelha, também chamada de faísca elétrica, que é responsável por dar a partida no motor. Isso, é claro, em motores a combustão, não elétricos.
Por essa razão, problemas na ignição podem estar diretamente relacionados à vela. Ela precisa estar em boas condições, pois assim ajuda não apenas no desempenho do motor do veículo, como também pode influenciar no consumo de combustível.
Nos automóveis, a vela de ignição é conectada à cabeça do cilindro do motor de combustão interna. Calcula-se que a vela de ignição ganhe até 30 volts da bobina por meio do rotor do distribuidor. Assim, “salta” dela uma centelha na câmara de combustão e ocorre uma explosão controlada entre a gasolina e o ar. O pistão do veículo se afasta e o carro está pronto para pegar a estrada.
É mesmo muito difícil citar todos os tipos de velas de ignição, pois cada fabricante pode apresentar um produto diferente e dar a ele um nome que acaba se popularizando não apenas comercialmente. Entre os tipos, você vai encontrar a vela de ignição convencional, que é utilizada por motores com carburador, por exemplo. Já veículos com injeção eletrônica podem usar as chamadas velas resistivas.
Entre as velas especiais, há a chamada vela de competição. Como o nome indica, é uma peça própria para motores com exigência de alto desempenho, como é próprio de corridas.
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